quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Globalização

Assinaturas
As assinaturas - Os comprometimentos - As marcas - O engodo - A globalização.

Mundo globalizado.

Assinaturas ocultas.

Os símbolos sempre foram utilizados, em todas as épocas, e na história há muitos exemplos deles, vão de ornamentos a grandes arquiteturas, dedicados às mais diversas intensões, sempre com o objetivo de identificar ou definir marcas; em muitos casos, um símbolo pode substituir uma grande quantidade de palavras, e com alguma criatividade, podem servir de código identificador a um grupo específico de pessoas, com objetivos específicos, e ainda mais, podem apresentar pessoas nunca relacionadas anteriormente. Isso tem sido feito por  longo tempo e, atualmente, a mídia é o principal veículo identificador utilizado, pois alcança todo o mundo. Mas os símbolos também marcam pessoas e definem seus donos, seus dominadores, aqueles que decidem suas atitudes, decidem seus pensamentos e sua viva e sua duração.

No mundo globalizado dos símbolos, a ignorância e a incredulidade são incentivados, assim como o preconceito e a discriminação, pois prejudicam a percepção, isso feito, os que preferem o anonimato sentem-se mais confortáveis, enquanto ocultos.

Marcas de submissão na globalização.

As marcas de submissão, são as mais utilizadas pela mídia atual. Elas permitem atuar no mercado internacional ou, como exigem dizer, mercado "global". As marcas abrangem tudo em mídia, desde programas infantis ao jornalismo; de logotipos a rótulos, de números a figuras os símbolos determinam donos e indentificam (marcam) o gado. Mas não é a mídia dona dos símbolos, nem seus donos; mas os donos dos símbolos são donos dos donos da mídia - seu gado. Assim como são donos dos donos de muitos dos grandes grupos empresariais no Brasil e no mundo - seu gado.

Os ricos do mundo são os mais pobres do mundo nessa realidade, pobres miseráveis, precisam declarar submissão a seus donos ocultos, que por sua vez, são tão gado quanto eles, tão animalizados quanto eles, tão mortos-vivos quanto eles e tão miseravelmente enganados quanto eles.

Um dos limitadores de percepção na pessoa humana é a rapidez à desistência pelo aprimorado. As pessoas "querem" tudo rápido, mas nada "bem feito" é rápido, o bem feito é pensado e planejado; fora do domínio da percepção da realidade aprimorada, as pessoas estupidalizam-se e monodirecionam-se como animais de tração, visionários apenas de um panorama afunilado.

Disso, resulta a condição egocentrista e apercebida, da maioria das pessoas no mundo "moderno", não percebem ser tão consumíveis como seus seguidores encurralados. Não é nossa, a ofensa. Os vampiros e lobizomens, além dos mortos-vivos e outros, são esfregadas na cara que a mídia faz a seus inertes espectadores - seu gado.

Editoração em mídia - ocultação.

A seleção e corte de trechos de imagem e áudio ou escrita, na mídia, funciona como um nó de de gravata, precisa ser feito com perfeição. O nó torto, demonstra descaso com a perfeição (qualidade) e até descuido com as pessoas da relação. Assim, quando o "nó" sai torto, uma informação a mais pode surgir e isto não é desejado. A mídia cuida de seu "nó" com muito esmero. Por isso, uma equipe imensa é selecionada para que um "pequeno" trabalho saia perfeito como o nó de gravata.

Quando se trata de atuação de pessoas e, na maioria das vezes, de pessoas em atuação, falhas podem surgir. Desse modo, pode surgir uma notícia que deveria ficar oculta ou uma simbologia mal ocultada. Desse modo, o ignorante pode perceber um minúsculo detalhe; isso lhe permite uma pequena abertura no afunilamento de sua visão, mas não lhe reduz a inocência o suficiente. Ciente disso, a "divertida" mídia, com seus "honestos" sorrisos se incumbe de recuperar-lhe a ignorância.

Os gastos, com inúmeras pessoas, destinadas ao controle cada etapa da produção da notícia ou outro conteúdo, demonstra a importância dada e garante o modo como a notícia será apresentada. Por que a notícia não é simplesmente apresentada? Por que gastar milhões para "maquiar" uma informação? Será que não é apenas informação? Mídia e seus seus consumidores são donos e gado. Os donos "alimentam" e controlam seu gado e os usam como bem entendem. Mas isso não fica percebido, nos é negado, pois os sorrisos nos mentem sobre a importância que nos conferem. O motivo pelo qual levam a cabo, com facilidade, o engodo ao povo, se deve ao fato de ser mais fácil acreditar em um criminoso, bem vestido e sorridente, do que em um policial sério, à paisana.

Os símbolos.

Bem, todos querem conhecer os símbolos, pois são incapazes de percebê-los por si só, quando impostos pela mídia e marcas. Diariamente, muitos são utilizados. A seguir, poderemos ver alguns exemplos e perceber como são repetidos, mas estão sempre disfarçados ou ocultos à visão do apercebido de sua existência.

O xis (x).

O "X" é um símbolo dos mais usados, costuma surgir disfarçado ou fazendo parte de logotipos e marcas. Nas imagens a seguir podemos perceber o xis disfarçado ao fundo do cenário, o corte de câmera faz o truque de mostrá-lo a alguns poucos. A letra retrata dois triângulos em contradição (um aponta para cima e outro para baixo); representam o mal contra o bem. Os dois triângulos têm significado semelhante a outros símbolos, representando a mentira do equilíbrio entre bem e o mal. Mas os triângulos ainda têm simbologia própria.

Podem-se observar várias letras "x", no cenário de "agora é tarde" e em vários outros.

Não pode haver equilíbrio entre bem e mal! Temos visto apenas a predominância do mau sobre o mau. O "x" está presente na televisão e mídia há várias décadas. X-men, x-(número), triplo x (xxx - equivale a www)! Quem não lembra da série speed racer, na qual figura o "corredor X" - programa em preto e branco?

Na informática, o "x" do decadente, também assinala a submissão de muitas empresas (divx, x-"número", aspx, docx e outros) e continuará surgindo em muitas outras formas de simbologias, pois todos estão sendo encurralados pela globalização do decadente, enquanto tolos diplomados a consideram uma "evolução natural das relações comerciais".

As emissoras, e muitas empresas, usam símbolos para assinalar submissão ao poder global, assim, os símbolos estão em cenários, mas também em marcas e logotipos, respeitando formatos específicos, só reconhecidos por aqueles que os exigem ou os usam. Na globalização, o sistema de idiotização e a deseducação facilitam o disfarce das "assinaturas" de submissão, símbolos ocultos à maioria das mentalidades.

O (x) da petrobrax.

Já há alguns anos surgiu a ideia de substuir o nome da Petrobras por Petrobrax e muito se encontra a respeito, nos arquivos dos mais diversos órgãos de comunicação. O (x) da petrobrax assina a "necessária" submissão de todas as grandes empresas do mundo ao poder global. Este é o único ponto não citado, de modo geral, nas publicações encontradas. Alguns poucos chegam a revelar a correlação do "x", com a submissão ao poder internacional. Apesar da desistência da mudança, face a repercução encontrada, o "x" disfarçado figura nas propagandas da empresa. Em dois mil e quatorze, por exemplo, um desenho no fundo de um comercial da empresa, muito similar ao visto no cenário do programa "fala que eu te escuto", surge no lado esquerdo da imagem, assentindo submissão ao poder globalizado. Alguns poucos chegam a perceber a globalização como motivo para a mudança, mas a relacionam à cobiça, norte-americana pelo petróleo brasileiro. Na realidade, a América do Norte é tão submissa quanto o Brasil, entretanto, é o cachorro grande do canil e quando o cão grande late, os pequenos se encolhem.

Há muito, de assunto pesquisável, nos canais de notícias, páginas e blogs, assim não iremos nos ater ao assunto delongadamente, apenas pretendemos demonstrar a parte ocultada do fato, o apercebido, pois não é somente o seu dinheiro que querem (o petróleo), querem você, seu sangue, sua vida, sua alma, inclusive o petróleo (o dinheiro). A globalização é o encurralar do mundo. Apenas se trata de definir gado e donos e as "marcas" são dadas a bois gordos e magros. Se trata da inegociável dominação do mundo e de cada ser vivente nele.

Confusão ou ocultação?

Decerto o leitor está imaginando que relação há entre símbolos e "globalização". Isto é bom, é um sinal de vida! Então vejamos... o que está fora da realidade e mais ofuscado? São os símbolos ou o significado de globalização? A partir de nosso ponto de vista, os símbolos são muito mais "honestos", são esfregados na cara de todos, mas não percebidos, o que é deprimente e desanimador. A globalização é falsa, não se trata de comércio apenas, tão pouco política, mas do uso das empresas comerciais ou não, e até de instituições governamentais, e até legais, para o atingimento do objetivo do domínio de todos e de tudo. A postura farsante da "globalização", indica sua falta de identidade, ou seja, a ocultação de sua identidade verdadeira, por um pseudônimo alegante, ou melhor, envolvente.

Como porta-voz da mentira, está a mídia (televisão, jornais, revistas e mídia eletrônica de qualquer espécie), nisso incluem-se a "cultura" e a "diversão". Chegamos a afirmar que nenhuma impressão que toca qualquer de nossos sentidos está livre de distorção, portanto, se torna mentira. Por exemplo, respiramos ar poluído, mas nos fazem pensar na altíssima, invisível e impalpável camada de ozônio, enquanto a mídia atribui ao povo o afetamento da fina camada. Entretanto, o povo é obrigado a consumir os produtos e disseminar os tóxicos e poluentes, produzidos pelo  sistema capitalista. A leviana mídia culpa os consumidores, mas arremata muitos bilhões, vendendo os produtos que irão prejudicar a saúde humana e da natureza.

Em certos casos, não importa se é verdade ou não, mas o fato é que vivemos a síndrome de Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Adolf Hitler, a quem se atribue a máxima: "uma mentira repetida muitas vezes se torna verdade". Esta visão, vai muito além de só mentiras e dedicamos um espaço para a análise dos afetamentos explorados, pela mídia, a partir desta consciência.

"Máquinas que matam..."

Um exemplo de hipocrisia na tv globalizadora, pode ser observado no programa "conexão repórter", dia 05 de novembro de 2014, no sbt. Nesse dia, veiculou-se um programa entitulado "máquinas que matam", sobre carros, velocidade e motoristas drogados.

O vídeo pode ser baixado das páginas sobre vídeos. Mas há um detalhe interessante, que pode servir de assinatura ou símbolo de submissão à globalização satanista. Em dado momento, quando o repórter entrevistava a mãe de um rapaz, vítima de acidente de trânsito, lhe perguntou: a senhora sabe, exatamente, que dia é hoje? A senhora, mãe da vítima, falecida, disse que naquele dia, seu filho completaria (22) anos de idade. Sabemos que o número representa um símbolo, assinatura usada pela mídia satanista. Resta a dúvida de se a entrevista foi, propositadamente, sincronizada com o dia em que o rapaz completaria aquela idade. Da forma como foi feita a pergunta, sou como um sincronismo planejado.

Além do desrespeito, ainda há a hipocrisia de ser feito por uma emissora que veiculou, diversas vezes, o filme "velozes e furiosos", um filme que refuta a lei e incita aos "pegas" e "rachas" nas estradas, filme no qual as pessoas matam impunimente, "exceto" quando atua a "vingança" - para tolo ver.

"Speed racer", há décadas, ensinava às crianças o desejo de correr e, é lógico, que seriam mortos ou matadores nas estradas dos "velozes e furiosos" de hoje. "Morder e soprar", quem faz isso? A escória da mídia, aqueles que preconizam, anunciam e gozam com a dor das pessoas - "agora as notícias do futebol". Como o tratamento começa cedo e é constante, hoje temos as "rodas quentes", dos brinquedos "infantis", para crianças que amanhã serão matadores ou mortos nas estradas dos "rodas quentes".

Profissão "repórter".

Desta feita, vejamos o acontecido no dia 26 de novembro de 2014 (madrugada), ocasião em que, o supra citado programa de tv praticou uma visível "esperneada", quando fez uma "reportagem" a respeito da educação no sul do país, onde a atuação militar, na orientação da educação, age em prol da qualidade do ensino e da moralidade nas escolas.

A revolta da televisão, se manifesta quanto à orientação contra o uso de certos termos, como "ditadura" e "golpe", para os quais a orientação seria o uso da palavra "revolução". Exatamente sobre essas formas de "expressão" é que nos referimos, pois não se trata de expressões criadas pelo Governo Militar, para autodefinição, mas foram criadas pela mídia, com o intúito de tornar o Governo Militar antipático, aos olhos da população, pessoas incapazes de perceberem, em suas vidas, a ação das tramóias da mídia.

Rapidamente, a mídia esperneia, via tv globo, pois o trabalho de degeneração imposto por décadas de detalhamento, no uso de expressões escolhidas, se torna comprometido.

O programa "profissão repórter", apenas confirma o que há muito tempo já havíamos percebido - expressões como "ditadura" e "golpe militar" foram criadas pela mídia (não somente a nacional), para tornar antipático e desagradável, ao povo brasileiro, o "Governo da Revolução".

Não somente "ditadura" e "golpe", mas outras expressões como "homofobia", "igualdade de gênero", "preconceito", "discriminação", associadas a uma enorme gama de ideias e ações, visam criar "qualidades" de um "novo mundo" (o globalizado) completamente caótico e degenerado, por "puro" fanatismo anti-religioso.

Ser capaz de identificar e catalogar mensagens, assinaturas e procedimentos é importante, pois capacita a pessoa (alvo de ataques) a estar ciente e preparada para os novos e constantes ataques psicológicos, dos quais a sociedade em massa não pode escapar, devido ao baixíssimo nível perceptivo e cultural imposto por deseducação e por um sistema de idiotização completamete e abrangente, capaz de alcançar, inclusive, o denominado "nível superior".

Na globalização, a idiotização é extremamente necessária, pois se os grupos sociais fossem capazes de identificar a má fé das grandes corporações comerciais, atuando na produção do mal social, isso seria prejudicial às atividades de tais empresas. Entretanto, todas assinam sua submissão ao poder internacional, em suas propagandas, marcas e expressões. O dinheiro absorvido das sociedades, é usado contra elas pela mídia patrocinada, em parte, por tais empresas. A dimensão deste trabalho é tão grande, que pouco, ou nada, escapa do controle do poder global, nem mesmo a lei. Assim, não há nação soberana, sucumbem os povos, sucumbem os governos.

O "paraíso" global.

Abaixo, vemos a imagem de abertura de uma página de empresa de hospedagem na internet. A imagem mostra crianças rendendo um adulto, sob mira de arma. Há muitos detalhes na imagem completa, mas a seleção a seguir, demonstra a ideia de mundo da globalização: um mundo semi-oculto por "névoa" densa, no qual, pessoas "coloridas" (as crianças) submetem ao poder de armas o ser "vermelho", o "perigoso" (o adulto). Mais do que uma realidade de criminosos "comuns", a imagem representa o tolo, manipulado em suas modalidades, agindo contra o "crescido", o visionário não distorcido, capaz de perceber a trama malfadonha do movimento globalizador.

A globalização, retrata o seu "novo mundo", através de seus associados, a mensagem é clara e sempre bem "esfregada". A imagem deixa claro o modelo de mundo global, imposto pela "nova era" e sua "nova ordem".

O avião inclinado, como se efetuasse uma guinada, camufla o "x", assinatura satânica que dispensa maiores explicações, mas demonstra como as empresas assinam seu compromisso de submissão ao governo global.

Nos envergonha ver como o mundo se tornou de tolos, idiotizados, estupidalizados a tal ponto, que imagens como esta lhes são enfiadas goelas abaixo, sem nenhum engasgo. Mas é feito assim, sem nenhuma reação, e o mundo come o lixo que lhe é lançado e paga por isso.

A enganação.

A cada dia que passa, a mídia tem mais certeza da ingenuidade e ignorância popular; o pior é que não somente o "Zé Povinho" alcançou o grau de ignorante, mais os formados, os doutores estão "pisando na bola", quando se trata de visão e percepção. Se para a cultura popular de Portugual criou-se o personagem "Zé Povinho", à cultura popular do Brasil podemos dar o nome de "Zé Tolinho". Fica, então, negado ao brasileiro fazer piadas sobre portugueses e cedido a eles esse direito sobre o Zé Tolinho.

Escute, que eu te engano.

Os exemplos falam melhor do que mil "figuras", desse modo, vamos demonstrar um exemplo de enganação ao "Zé Tolinho", gritante e cheio de "assinaturas".

Este fato ocorreu no programa "fala que eu te escuto", na madrugada de quarta-feira, oito de outubro, no qual se fazia uma "enquete" sobre os vinte e nove percentuais de não votantes na eleição passada (primeiro turno), cerca de quarenta milhões, incluindo votos cancelados (digitar zero e confirmar).

No mundo dos símbolos e assinaturas, falar sobre o "vinte e nove" foi necessário, pois a soma dos números resulta em "onze", apesar de toda a televisão ter deixado oculta, essa notícia. Um terço da população votante no Brasil não votou, em outubro de dois mil quatorze, mas a televisão desconsiderou o fato como notícia importante e a ocultou.

Enquete... editada?

A "enquete", do "fala que eu te escuto", quarta-feira, oito de outubro, perguntava se o fato de cerca de trinta por cento dos eleitores, não votarem ou cancelarem os votos seria por falta de patriotismo, desesperança ou protesto.

De um modo geral, só tolices foram emitidas. Se alguém falou algo aproveitável, foi "editado", ou seja, cortado. Alguns diziam que se devia "aos jovens, o fato"; outros diziam ser "necessário votar para estabelecer mudanças"; outros diziam que "deixaram para outra pessoa o direito de escolha" (este é o discurso água com açúcar dos cientistas políticos academicistas - outros tolos). Entre a falta de visão sobre os jovens, o coitadismo das mudanças e o placebo, nada de novo ou acertado foi dito. Nos cabe a vergonha de servirmos de joco ao "Zé Povinho".

Em dado momento do programa, a câmera fecha no formato de imagem abaixo e o apresentador começa a "alertar", chamar a atenção de supostos assessores de candidatos, dizendo: "vocês... ...que ficam assistindo o programa, em busca de informações para seus patrões, vejam o que as pessoas estão dizendo...". Entretanto, ele não fala a assessor algum, mas ao telespectador, por um mecanismo psicológico para desvio de atenção. Em seguida continuou dizendo que havia "pessoas interessadas no meio dos candidados." Isto causa uma espécie de interrogação sobre o valor de não voltar, objetivando obrigar o abstinente sentir-se mal com seu posicionamento. Mas não votar é direito do cidadão, enquanto o voto lhe é imposto, por força ou por enganação.

O fato é que desde a derrubada do governo militar, pela mídia (televisão e relacionados), os que assumiram a presidência do Brasil, não demonstraram-se minimamente aproveitáveis. A mentira e a enganação são os discursos apresentados. Acontece que, sendo a ignorância o principal produto de exportação do Brasil, e altamente consumido no país, os contaminados por esse consumo, ainda esboçam um suspiro e reconhecem seus "envenenadores", tentam uma última reação - o resgate do direito de não votar. A enganação é tanta, que os "velhos postes de rua" envergonham-se de testemunhá-la.

Assim como se fala em mudanças, sem apontá-las expecificamente, sobre os "interesses" das "pessoas interessadas" nada foi dito. Mas todos sabem que as pessoas têm interesses expecíficos, por mais ignorantes que sejam.

Perceptivelmente, nada disso passa de apenas laço de esparrela, mas o mau sente prazer em esfregar na cara de suas vitimas o mal da enganação. Valendo-se de psico-afetamento, procura induzir ao voto (para a eleição de seus candidatos, pois estes só podem ser eleitos através da enganação), objetivando evitar a abstinência; uma manipulação mental bem planejada e objetivada. Se não fosse assim, os símbolos do mentiroso não estariam lá. Além de que, nenhuma fala ou imagem é emitida em televisão sem antes ser selecionada e editada.

Assinaturas "ocultas".

No início do programa citado, surgiu a imagem de uma urna, como demonstramos na imagem. O número visto, relacionado à urna, é usado como assinatura, surge sempre dobrado, repetido, ou em associação a outro número dois, em filmes e em programas das emissoras comprometidas com o governo do decadente e com o estabelecimento do mal social.

O número vinte e dois é usado como assinatura, sempre relacionado a outro "vinte e dois" e, por consequência, a outro número dois. Formam uma matemática que somente fanáticos pensariam. Dividido por dois, resulta em onze (duas vezes). O dois da divisão é formado por "um" e "um" (onze novamente). O resultado é onze três vezes. Três números "um" em três pares, que resulta em seis; se multiplicado pelo "três" obtido, resulta em "meia, meia, meia", não em dezoito, como seria de se esperar!

O oito, também figura entre os símbolos da enganação. Horizontalizado, constitui o símbolo matemático do infinito; representa o mau reinando para sempre sobre todos os homens (globalizados). Podemos encontrá-lo em torno dos olhos da "nova" coruja, desenhada como logotipo do "novo" corujão e, também, na junção dos "ós" de good news e, ainda, substituindo o "g" de revenge. A mídia satanista "assina" todos os seus produtos; em good news, se "presta contas" sobre a catalogação (usurpação) de toda a criação; de modo semelhante funciona o "mapeamento" genético (também usurpação), pois "códigos de barras" declaram os "donos" do "produto".

O onze (três vezes), uma data, é usado como título de um filme, mas ao desavisado parece ser uma data qualquer.

Em "mar em fúria", quanto a capitã de um barco de pesca é interrogada, pelo capitão do outro barco, sobre quanto havia pescado, ela respondeu: "...treze mais nove". Barcos pesqueiros, pescam a toneladas e sempre declaram o montante unitário! Por que "treze mais nove"? Simples, a soma das parcelas resulta em vinte e dois. Quantas parcelas? Duas.

No filme "os cafajestes", o "oito" e o "onze" assinam submissão ao poder global, em uma discussão sobre a "abertura da câmera fotográfica". Este filme, quando lançado, foi proibido pela censura de conteúdo, pois trás inúmeras mensagens subliminares dedicadas à degeneração das características humanas, mas hoje é dito "grande obra cinematográfica", internacionalmente reconhecido, por instituições como o Festival de Berlin, apesar de ser uma "obra prima" da escória da mídia, um filme horrível, baixo e estrelado por atores inexpressivos.

No filme "hitman - assassino quarenta e sete", a soma dos números resulta em onze, no filme, os "herois" são assassinos.

No filme "o atirador", em dado momento, o soldado que acompanha o assassino norte-americano, diz: "li sua folha, quarenta e sete mortes confirmadas". A soma é onze, como sempre, utilizado como assinatura pela manipuladora mídia e diversas empresas.

Há, entretanto, um tipo de assinatura, que pouquíssimas pessoas podem perceber, dada sua representação "multi-ambígua", por assim dizer. Surgiu no filme dos "quatro fantásticos", na finalização, como normalmente se assina.

O símbolo que representa o caos, um dos símbolos usados por satanistas, surge, bem "esfregado", mas oculto ao alcance da maioria das mentalidades. A mentira destroi a verdade, logo implode a realidade e o caos desaba sobre todos.

Semelhante ao método acima, no final de "poseidon", um triângulo, o triângulo da decadência ("V"), aponta para baixo, desenhado pelo reflexo dos holofotes de dois helicópteros, na chuva (fora de contexto).

Por que a "ditadura" e a censura foram caçadas?

A censura do governo apelidado "ditatorial", produzia atrasos na degeneração das qualidades humanas, assim o poder global cassou a "ditadura" e eliminou a censura. Desse modo, temos hoje um povo eficientemente degenerado em suas qualidades essenciais e naturais. A sociedade violenta, criminosa, corrupta, viciada, promíscua e ignorante ao extremo (e sem censura) é resultado da atuação da mídia, nas personalidades humanas. A pessoa miserável (não importa se rica), não atuante, mas atuada na sociedade "moderna", é resultado da ação depreciativa da mídia em sua vida, mas está incapacitada de perceber a origem dessa corrosão pessoal, a qual, prepotentemente, ignora existir. A "sociedade podre" de psicanalista visionário, involuiu grandemente em alguns poucos anos. Que podridão social haverá, uma década à frente, diante da atitude da mídia em produzir o apodrecimento humano? O que o poder global espera dos "vampiros", "lobisomens", outros animalizados (violentos) e mortos-vivos? Nada, são considerados descartáveis, apenas esterco. Por isso o inútil, o sem valor, o animalizado, o povo, morre violentamente todos os dias e ninguém se importa.

Governo verde versus governo vermelho.

De suma importância, é sabermos que o governo militar não se auto-entitulou "ditadura". Foi apelidado de ditadura, e o foi pela mídia, pois a mídia se via impedida de atuar, não como instrumento de informação, mas como instrumento de degeneração e precisava usar de algum dispositivo manipulatório para tornar o governo militar antipático aos olhos do povo, para tanto, usou de muitos subterfúgios para a descredibilização do governo militar atuante. Havia mais democracia no governo militar do que no dito governo democrático atual, pois ninguém era obrigado a morrer, não sem um "compromisso" com a morte. Entretanto, não podemos afirmar que o governo militar hoje, não seria tão corrompido quanto o governo civil o é, dada a condição degenerada da pessoa humana atualmente.

Já o governo civil, se fez ditadura da morte - governo de sangue. Hoje, mata mais que qualquer governo militar armado; liberdade, é só uma "esperança" do enganado, o Brasil vive libertinagem (de todo o tipo); o povo, morre todos os dias, de morte violenta, não por mãos de generais, mas por mãos de criminosos, produzidos por mídia e deseducação. O jornalista Tim Lopes, morreu nas mãos de criminosos do governo civil; nem a mídia, nem o governo o protegeram, outros morreram e morrerão, jamais a mídia dirá: "- nós os matamos!".

A globalização (nova era ou nova "ordem" mundial), agora destroi, passo-a-passo, os governos civis. Usa o caos da violência e criminalidade para descredibilizá-los, para a instituição de um governo mundial. O governo se submete, pois além das iminentes sanções econômicas internacionais, a mídia acumula muitos "podres" dos governos em seus arquivos.

O triângulo e outros símbolos.

O triângulo (três ângulos), constitui uma figura sempre utilizada, pois além de sua expressão numérica, aponta para uma direção, assim é usado principalmente apontando para baixo (a decadência) em contradição a outro triângulo (o bem). Seis triângulos formam um hexágono (três vezes seis), muito utilizado pelas tvs (veja o cenário do programa dos jogos de inverno - Soshi 2014 e de outros, dedicados ao esporte).

As emissoras satanistas.

As emissoras satanistas trabalham há décadas para produzir o mal global. A cada dia, incentivam a violência e a criminalidade; produzem a imoralidade, a promiscuidade e a homossexualização de homens, mulheres e crianças; destroem casamentos e insistem em criminalizar as crianças, produzir preconceito e discriminação entre "raças" e pessoas, incentivam a discriminação de idosos e a vingança. Como o homem natural não pode produzir, por si só, tamanha desgraça, a tv e mídia a induz, por mensagens ao subconsciente e pelo descontrole da "diversão" (promiscuidade, jogos, álcool, outras drogas e arte). Sorriam! Aplaudam!

Os que não podem ser derrotados pelo caminho do vício, são enganados em sua fé e vontade de crescer. São desviados do caminho da vida para a morte pelos substitutos (copos com água, fitas, lenços, flores, cartões...). " - Coloque a sua mão sobre a televisão...", diz a tv. Mas é a televisão do engano e da morte, que benefício pode advir daí? A água "abençoada", ingerida na televisão, é água mineral lacrada! O tolo enganado não percebe que água abençoda não precisa ser mineral (nem precisa ser purificada); pelo caminho dos substitutos, incentivam à superstição e à idolatria, por outro lado, o enganador jamais terá bençãos em suas mãos. Não há bem, nem bondade via televisão, só engano aos tolos, uma massa imensa.

Onde está o problema?

Bem, sabemos que a "globalização" consiste em encurralar pessoas (e nações) e que é feito por fanáticos antireligiosos, satanistas dedicados ao objetivo de dominar, pelo engano e através de mecanismos psicológicos complexos. O problema seria desses fanáticos, se não estivessem "trabalhando" para produzir o mal das sociedades e da humanidade. Mas o problema é das sociedades, pois estão, realmente, destruindo as pessoas individualmente, e também as sociedades, e a própria humanidade. O desgoverno substituiu o governo, a deseducação substituiu a educação, a criminalidade cresceu alarmantemente e domina o país. O Brasil valoriza a imoralidade, os vícios e a morte é incentivada em todos os programas de tv, de jornalismo a filmes e novelas (e em todos os programas infantis). Os filhos da sociedade morrem violentamente, mas só balelas e sorrisos substituem a dor.

Onde está o dinheiro?

Para a execução de um "trabalho", capaz do estabelecimento do governo globalizado, ou seja, em nível "mundial", "internacional" ou mesmo "universal", como forçam transparecer, é necessário muito dinheiro, talvez todo o dinheiro do mundo. Nesse caso, como tomar posse do patrimônio "universal"? Basta dominar seus donos, basta decidir como os "donos" do dinheiro o usarão, mas é essencial decidir, por todos, onde o dinheiro do trabalho de cada um estará e que valor terá. Assim, uma grande "massonaria" está sendo estabelecida e todas as empresas precisam "assinar" submissão. Isso é feito através marcas, logos, rótulos e propagandas, inclusive estatais.

Quando alguém ativa "créditos", ou seja, pagamento adiantado, o valor será creditado em local cerca de duas horas e meia de defasagem ao fuso horário, relacionado ao Brasil. Isto significa que o "dinheiro" eletrônico utilizado no Brasil é gerenciado, do outro lado do mundo, pelos donos do (b)rasil.

No Brasil, por exemplo, é desaconselhável guardar dinheiro em gavetas ou moedas em potes, pois logo deixarão de ter valor. Assim como crianças brincando perdem o interesse por um brinquedo e interessam-se por outro, a vigência do valor do dinheiro "brasileiro" é limitada por troca constante da expressão da moeda. A frase "dinheiro embaixo do colchão", caiu em desuso, pois todos sabem qual a durabilidade do dinheiro guardado, em "certos" locais. Desse modo, o poder global decide onde estará o dinheiro das pessoas, e até das nações. Os cartões e chips (lascas), apenas números, substituem e controlam as finanças de cada pessoa, mas pretende-se colocar chips (marcas) nas pessoas mesmo. Estas marcas irão definir o valor das pessoas em si, como marcas em gado definem o valor e o possuidor de cada "espécie". Assim, o dinheiro usado por pessoas "menores", deixa de existir, com ele, deixam de existir as "pessoas menores", as "insignificantes", as "matáveis".

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