quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Sociedade

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A sociedade e seu uso - Grupos - Manipulação de massa

Sociedade

Eleições 2012...

7 de Outubro de 2012, dia de eleições. Um dia que, para muitos, reservou surpresas, principalmente em locais nos quais a violência se mostra muito atuante.

Muito pode ver quem observa com alguma atenção. Nem todos percebem, mas com alguma atenção o palco fica melhor definido. Podemos nos deparar com as mais diversas situações. Algumas, chamam a atenção, outras nem tanto. Umas com alguma importância, outras nenhuma.

Bem, como já dito, se olharmos com alguma atenção para o que se monta ao nosso redor, veremos um palco onde pessoas atuam direcionadas aos mais diversos objetivos, porém, nem sempre podemos entender o que foi planejado para nós ou sequer somos capazes de perceber, pois não antecipamos o que pode nos advir quanto estamos fora de nossos lares e expostos à ação de diversas forças externas. Dia de eleições configura um desses momentos de nossas vidas. Cada um o vê a seu modo.

A mudança!

Alguns fatos chamavam a atenção, gritantemente, no dia em questão. Um deles, o desaparecimento das dezenas de cabos eleitorais, que sempre infestaram as zonas eleitorais, em dia de eleição. Todos, haviam desaparecido. Haviam apenas alguns prospectos lançados ao chão.

Durante décadas, jamais se viu uma debandada de cabos eleitorais, em dia de eleições, como no dia citado. Mas, a preocupação com a violência anunciada, trouxe militares destinados a garantir a ordem e, se foi esse o motivo, não sabemos, mas a promeça de mudança para a sociedade tornou-se mudança para eles, simplesmente mudança, como sempre foi prometido.

Faz-se necessário lembrar, que voto consciente e o direito de votar certo, inclui o direito de escolher uma maneira de anular o efeito do voto, caso não haja candidato aproveitável, no parecer do eleitor. Candidatos, dedicados a promessas de mudanças, não são aproveitáveis.

Escolher o caminho certo é tão válido, quanto escolher o candidato correto, o mais edequado ao trabalho de governar. Note a força da palavra "governar"! Ela não se refere a um trabalho qualquer e, cabe à sociedade decidir, pelo menos em tese, quem o fará. Perceba a importância de sua escolha, como um ser social!

O direito de escolha, garante que a prometida mudança, também pode acontecer para quem promete. Então, acredite em mudança, mas ela vem do acerto para o bem e do erro para o mal.



Acertar ou errar, uma opção do eleitor:

Torna-se bem interessante, observar o comportamento das pessoas em época de eleições. Inicialmente é divertido, entretanto, conforme vão se descortinando as cenas, o deprimemte substitui o que era quase engraçado e as falas dos atores, no processo eletivo, vão de surpreendentes a absurdas, enquanto envergonham quem as ouve e entende. Não fica por aí, entretanto, e a cada dia podemos perceber o que os autores escrevem, mas sem emergência de solução, apenas teorizam sobre a decadência vigente nos dias atuais e seu constante crescimento. Muitos desses, nem mesmo teotizam, estão a serviço da mídia, com o objetivo de desvirtuar os pensamentos e usam da balela como substituta para a teoria. Esta bandeira sem vento, não mostra seu conteúdo, pois não o possui e os olhares ficam estagnados, a espera de uma resposta que não virá.

Não é possível acreditar em país em desenvolvimento, diante de situações como as que ocorrem na "sociedade" brasileira atual. O ébrio substitui o lúcido, a vergonha não existe e a decadência prenuncia-se descaradamente disfarçada.

Degeneração é apodrecimento, isto não regride. Sinais de degeneração, antecedem plena decadência.

Aqui e acolá...

Diferente do que imaginam as pessoas em suas definitudes, o mal da degeneração humana não é produzido aqui, somos apenas as cobaias de inescrupulosos representantes da escória internacional. Os exemplares da coleção humana perderam sua individualidade diferencial e passaram a ser apenas cópias programadas.

Nesse caso, os aceitadores tornam-se negadores e, certamente, não estão dispostos a divagar, mesmo que rapidamente, sobre a radical condição degenerativa alcançada pela humanidade, principalmente a ocidental. Os aceitadores (negadores) aceitam tudo, mas estão programados para a recusa de qualquer reflexão sobre essa condição depreciante.

Novamente perece o aceitador, pois é incapaz de vivenciar a realidade que o torna nada mais que um morto-vivo, consumidor de mentiras. Assim, é mais capaz de aceitar a pá de terra do que a sua condição teatralizada.

Guerra como instrumento de destruição.

Há muito, as guerras perderam o foco de divergência política, mas essa característica permaneceu como sua camuflagem principal. Do mesmo modo como nos impõem pré-conceituações, o título impõe ao aceitador a triste dicotomia da redundância! E agora, negar ou aceitar? As pessoas, não percebem que aceitar equivale a negar e vice-versa. Quando aceitam, negam a recusa e com a recusa negam a aceitação. Soa como balela ao vento, mais demonstra o modo como os comportamentos são construídos.

As guerras sempre são justificadas, pelos agressores, como necessárias para se construir um mundo melhor. Todos negam essa possibilidade, mas são inimigos de seus amigos em tempo de guerra. Da podre hipocrisia das guerras, nasceram muros fracionando nações, separando famílias e distanciando amigos. Mas o importante, não para nós, é que criam áreas de atuação.

"A mentira é o principal produto da mídia internacional e para que alcance a condição de verdade, muitas amostras-grátis, sem bulas, são distribuídas."

Nosso pensamento abandonado sente-se ligeiramente gratificado, quando uma estudiosa do comportamento diz: "As pessoas não vêem a realidade, mas projeções da mente."

Na sinfonia das guerras, muitos são os instrumentos, mas poucos os regentes. Quando um instrumento perde sua utilidade (um muro por exemplo) é retirado da orquestra. Assim, caiu o muro que pausava o avanço da "democracia", mas, anteriormente, foram inseridos os "muros" fracionando a União Soviética, entretanto, têm o mesmo objetivo. Onde está a aceitação e a negação, em ambos os casos? A alemanha recusou o muro e aceitou Ocidentalidade? A União Soviética recusou a união e aceitou os "muros"? Por que se cogita a "reunião" da fracionada Coréia? Será preocupação com a paz ou pretende-se a execução de notas sobre as pautas da inacessível parte norte da Coréia? Hitler aniquilou famílias, sociedades inteiras, incontáveis vidas sacrificadas em nome do poder. O avanço da democracia dos americanos tem feito diferente? Quem pode contar suas vítimas? Há mais verdade ou mentira nela? Se a democracia é tão boa, porque os americanos se empenham em levá-la ao mundo pela força e pela morte? O fato é que os povos vivem uma ensinadela orquestrada por regentes ocultos. Enquanto a mídia atua, diretamente na criação de modos, ou seja, na desconstrução e recriação de cada pessoa, as guerras produzem as condições favoráveis a expansão dessa orquestração.

Perímetro urbano?

No brasil, todas as pessoas estão separadas por muros, em muitos casos, bonitas casas são separadas por longas, retas e feias "lápides". Assim como, pela violência da guerra se constroem muros, na "paz" urbana e no "bom" convívio, também limitam-se, as pessoas, em seus perímetros.

Prometo, prometo mudança!

A promessa está lançada: "- Vamos mudar!" É a promessa.

Alguém tem a receita do bem comum? Certamente não e nem há interesse nisso. Por esse motivo, as promessas são de mudança, não de melhora! Mas de mudança sem receita (receita é projeto), não apontando, necessariamente, para um objetivo. Este, deveria ser o bem comunitário.

Mudança... uma palavra para substituir muitas, simples hipocrisia política; sinal, "qualidade" de quem não merece ser votado.

Mudança, tem sido a base de discurso de muitos políticos e candidatos, sempre calçados na promeça de produzir mudança e afirmam ser para melhor, mas apenas temos visto o crescer da degeneração humana, expressa por um povo monovalente, dedicado, principalmente, ao dinheiro e à morte.

Não pode ver? Mata-se pelo dinheiro, e para não perdê-lo, se mata. As drogas, violência, criminalidade, promiscuidade, poder e mais, a vida se dedica ao dinheiro, mas pelo dinheiro, se mata. E isto é incentivado! O sangue salpica as telas de vídeo, seja televisão, cinema ou vídeo-jogos e, mesmo as músicas, expressam decadência!

Um tolo apresentador disse: "a televisão só mostra notícia ruim, isso tem que parar gente!"

Será a degeneração humana, a única mudança oferecida à sociedade? Pois não temos visto nenhuma outra forma de cumprimento de promeças que não seja a decadência da violência, criminalidade, drogas, jogos, destruição da família, diluição do sexo, ou seja, do gênero humano, associado ao homossexualismo e promiscuidade. Tudo isto, resultante de uma crescente falta de temor a Deus.

O Estado não visa apenas dinheiro, pois com a deterioração humana, caem as sociedades, cai o Estado e já não há valor no dinheiro e nem poder! Que outro comprometimento tem o Estado e com quem, se sua atuação levará à própria derrocata?

Porque mudar?

Mudamos por diversos motivos, mas nem sempre isso significa melhora. Mudamos de residência, nem sempre para melhor. Mudamos de comportamento, nem sempre melhoramos. Mudamos de idéia e, muitas vezes, erramos com isso. Não importa o quanto falemos de mudança, nem o quanto mudamos, ela jamais será sinônimo de melhor. É apenas troca de condição e pode ser para pior.

Porém, o discurso político insiste em prometer mudanças! Isso se dá pelo fato incentivado de as pessoas estarem sempre procurando melhoria de condições. Nossas ambições, ou seja, nossa ganância e cobiça, são utilizadas na influência sobre nossas mentes que, assim focadas, são alvos fáceis. Além disso, há o apelo para o "voto patriótico", substituindo toda a análise sobre direcionamento de voto, unicamente, pela obrigação patriótica e incontestável de votar. Nesse caso, por patriotismo incondicional, votaremos, em qualquer um? Votaremos, nos pernas-de-pau, aqueles, cujos interesses são somente sair na frente, para serem vistos? Votaremos nos fantoches, personagens inanimados, sem visão e sem expressão, facilmente manipuláveis pela mídia? Votaremos naquele outro, o Dr. Cifrão, pois, ele apenas visa dinheiro e nada mais pode influenciá-lo? Certamente não! Não são opções, não são "aproveitáveis".

Voto incondicional, não é opção; votar certo, configura a única opção de voto e, na maioria das vezes, as opções de acerto são negadas à sociedade, por simples falta de aproveitabilidade nelas.

Politicamente correto, um discurso água com açúcar...

Há, no meio televisivo, uma oratória em defesa do voto incondicional. E o discurso é de alguns supostos cientistas políticos, defensores do voto como garantia de direito. Este discurso defende a ideia de que se o eleitor não vota, deixa seu direito de escolha para outro, ou seja, deixa alguém escolher por si.

Esse "besteirol" não é vendido em farmácias, mas distirbuído por traficantes de ignorância. Nada mais que água com açúcar, placebo substituto do pensamento livre.

Trata-se de um pensamento acadêmico e, como tal, acertado enquanto teórico. Porém, fora das salas de aula, demonstra ingenuidade, soando apenas como politicamente correto. Não configura outro modo de ser e não se encaixa na realidade. No capitalismo ferrenho, nada, nada mesmo, é politicamente correto.

Nesse capitalismo, há uma grande variedade de interesses motivadores de atitudes e oratórias. A complexidade não é menor no processo eletivo, no qual o dinheiro se apresenta em grande volume. Nesse processo, não estão somente envolvidos candidatos e eleitores, mais uma gama imensa de pessoas, com interesses diversificados. Estão envolvidos, por exemplo, os órgãos reguladores e estes terão orçamentos maiores se o processo eletivo prenuncia grande fomentação, ou seja, mais dinheiro para aquele que trabalhar mais. Plenamente justo, porém, o contexto é incentivado e manipulado, visando um orçamento maior. No final das contas, a sociedade é que irá dissecar o processo. Politicamente, correto?

Eleições 2014...

Palavras.

Nada mais do que palavras nos são dadas como motivação para nos guiar às decisões. Apesar disso, não são somente palavras, soam como simples propagandas ao desavisado, no entanto, constituem material muito bem elaborado no ataque do inconsciente. Em 2014 iniciou-se a campanha eleitoral, não somente por iniciativa dos candidatos, mas também, da justiça eleitoral. Veja, abaixo, um exemplo de ataque subliminar, disfarçado em propaganda, capaz de fazer o "patriota" sentir-se obrigado a votar, sob pena de sentir-se um improdutivo anti-patriota.

Certos de que a idiotização generalizada está estabelecida, os produtores da "propaganda" sequer se preocupam em ocultar os mecanismos utilizados no ataque subliminar.

"A (matéria-prima) do meu trabalho é o Brasil, é o (povo brasileiro). (Eu) canto a nação que pulsa nas minhas veias e tenho certeza que (você) é assim também. Onde quer que (você) esteja o Brasil que fala mais alto no seu coração; por isso, nessas eleições, não deixe de votar. Não importa onde (você) esteja, (decida) o (destino) da nação que dá (rítmo) a sua vida. (Participe) do maior (show) de (democracia) do (nosso) país. (Vem) prá urna!"

Propaganda?

A "propaganda" começa definindo a capacidade de moldar o comportamento que a mídia tem sobre a pessoa (você). "A matéria-prima do meu trabalho é o Brasil". Mas define ainda maior abrangência, pois o cantor afirma ser capaz de moldar pessoas (personalidades), "é o povo brasileiro", já que matéria-prima é algo com que se faz um produto específico, com utilidade definida.

Torna-se necessário notar que o cantor que jamais retira os óculos, no momento inicial da propaganda", os retira, encarando os telespectadores, como quem diz: "confiem em mim, falo a verdade!". Trata-se no entanto, de uma atitude de influência subliminar. A confiança é forçada pela atitude de mostrar os olhos, os mesmos olhos sempre ocultos por óculos escuros. Além disso, o "eu tenho certeza...", não é do orador, mas dos autores, daqueles que o escolheram para a leitura do texto, por sua capacidade de produzir influência e, portanto, dominação mental. "Decida o destino da nação que dá rítmo a sua vida", significa: "seja responsável por tudo que lhe ocorrer, em decorrência de seu voto". Ainda vem o apelo ao amigo de farra: i>"participe do maior show de democracia..." e onde será a farra? Na urna!

Nos momentos finais, o cantor ensaia alguns versos e inicia uma gesticulação frenética para efervecer o sangue ciercence do povo patriota, mas iludido. A "propaganda" diz, claramente: "vote, povo farrista, vocês são os culpados mesmo!" E, ainda diz: "fabricamos vocês para isto, com matéria-prima que sabemos muito bem manipular!"

É exatamente assim que atuam os ataques subliminares, textuais ou narrados. As palavras (entre parenteses) são determinantes da convergência entre as mensagens e as "fraquezas" de cada alvo. Assim, "você" é muito utilizada, pois determina uma ordem a um subconsciente específico, o "seu"; "show" apela àqueles necessitados de diversão; "vem" apela ao fã iludido, como se o "artista" estivesse ao seu alcance (ou tenha algum valor imprescindível que não a "fama" somente); "participe" apela àqueles desejosos em ceder ajuda e... assim segue o ataque, sempre manuseando nuances de comportamento, ou seja, características de personalidade.

Em outra "propaganda", o TSE afirma que se você escolher o candidato errado, os desmandos do mal escolhido serão sua culpa: "... e pior que vai ser mesmo." Mas o eleitor não escolhe o candidato, ele nos é imposto. Além disso, a mídia, por interesses espúrios, oculta os erros de uns, enquanto aponta falhas em outros, os quais pretende derrotar. Além disso, pratica entrevistas tendenciosas e distorcidas, quando pretende prejudicar uma determinada imagem pessoal.

Voltando ao primeiro exemplo. A gesticulação, consiste em uma outra técnica, a de arrebanhar as massas. Pelo afã do objetivo, as massas movem-se sem barreiras que as impeçam. A teoria sobre o controle de massas afirma ser impossível parar uma multidão, a menos que se lhe dê novo objetivo ou se use gás lacrimogêneo. Por esse motivo, o gás é utilizado contra manifestações, pois quebra o "elo" que une os participantes.

Vamos agora, analisar outro fato despercebido pelos telespectadores, em suas formas simplórias de observação dos eventos. Podemos perceber a "propaganda" sendo apresentada duas vezes, espaçada por um curtíssimo período, ou seja, no tempo de um minuto, acontece a repetição do mesmo conteúdo da "propaganda". Por que não se desenvolveu um texto maior e mais explicativo, para aproveitar o caríssimo tempo de propaganda em televisão? A resposta não é difícil, na realidade, é simples de entender. O conteúdo precisa ser repetitivo para se fixar na memória do observador, ou seja, constitui a técnica da repetição, utilizada no trabalho de manipulação subliminar. O conteúdo não foi duplicado em tamanho, mas repetido, para forçar a assimilação pelo subconsciente. Não é propaganda, é manipulação mental! Aquele em quem você confia, abusa dessa confiança em troca de dinheiro, atacando a aqueles que o idolatram.

Em um segundo tempo, vem a intrigante dúvida: por que a justiça eleitoral, que deveria regular, mas ser imparcial, se dedica a propagandas destinadas a produzir cada vez mais eleitores? Porque se dedica a "vender um produto" sem garantia ou validade? Entre outros interesses, por dinheiro, obviamente, pois a fomentação do pleito eleitoral resultará em mais recursos para a instituição. Mesmo assim, afirmam que a culpa por resultados desastrosos será sua, eleitor. A qualidade da eleição e do resultado dela, são de valor secundário. Assim como o crescimento do número de registros de ocorrências em delegacias aumenta os recursos destinados às instituições de segurança pública, mesmo não sendo investigados, a fomentação do pleito eleitoral resulta em maiores orçamentos para os órgãos correlacionados. Não há patriotismo nisso.

Não pense fora da "caixinha", pense dentro da "caixa".

Se não tenho plena convicção de acerto, não voto, deixo, aquele que a possui, decidir por mim. Isto não é um erro, nem tão pouco é necessário, treinamento acadêmico, para se alcançar tal conclusão.

Mas, o fantasma de uma eleição falida apavora os interesses envolvidos. Assim, a hipocrisia suplanta a lógica e o engodo substitui a verdade. Pessoas sem convicção são facilmente manipuláveis e aí, novamente, reina a hipocrisia, pois um pleito pode ser decidido pela manipulação de pessoas, sem a certeza plena de a quem direcionar seu voto. O discurso água com açúcar está, agora, comprometido.

Um erro leva a outro e uma sucessão de erros pode levar a condições caóticas, dentro da sociedade, desmedidas contínuas podem levar, por exemplo, a condições de extrema violência social (este é o objetivo).

O que é violência social? Na prática, as pessoas costumam definir qualquer conceito, com uma ou duas palavras (vejam as redes sociais), mas violência social consiste em uma realidade, vivida e "não desejada". Uma realidade social, consiste em um conjunto de elementos, os quais resultarão em um modo de existência na sociedade. Agora, defina para si, violência social, com uma ou duas palavras... .

Você acertou, não pode ser feito. Mas, apenas uma palavra nos é imposta, pela mídia, para definí-la, ela própria, ou seja, violência. Um truque a prender nossas mentes em um círculo, em um labirinto, do qual a entrada é a saída.

Desse modo, vemos violência como violência e só! Mais não! Tem motivo! Aqueles que nos dão violência, como definição para ela própria, são os responsáveis por seu crescimento e pela ocultação de seus motivadores.

A sociedade paga por ela, comprando televisões, indo ao cinema, comprando músicas degenerativas e indo a shows e ainda outras atividades, ligadas à mídia, dedicadas ao incentivo oculto da violência, criminalidade, drogas, idiotização e mais atuações perniciosas da mídia, responsáveis pela crescente degeneração social e humana. O voto errôneo permite que isso se perpetue.

Democrático é o direito consciente de não votar! Democrático é, votando ou não, acertar; democrático é perceber a manipulação mental embutida na mídia eleitoral e recusá-la, pela consciência de sua existência; democrático é não vender o voto ou trocá-lo por favores; democrático é não ser tolo, logo, não há democracia...

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