quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Educação sexual

Educação sexual
A "educação" sexual nas escolas - Os truques na cartilha - Ataque às crianças.

A "educação" sexual nas escolas.

A cartilha pornográfica de "Educação sexual" escolar.

Este trabalho analisa e demonstra o modo de atuação das chamadas "cartilhas de educação sexual nas escolas". As cartilhas têm sido muito criticadas, pois objetivam educar, sexualmente, crianças, em idade escolar, até mesmo abaixo do período da adolescência, na realidade muito abaixo, pois se dedicam a crianças a partir de seis (6) anos de idade. Obviamente, por se tratar de "conteúdo escolar", crianças de idades ainda menores estarão expostas as tais cartilhas. Com base na análise do conteúdo contextual das cartilhas, demonstramos que a educação sexual escolar vai além de promover educação sexual. Há muitos detalhes, no conteúdo das cartilhas, imperceptíveis a maioria da população brasileira.

As chamadas "cartilhas de educação sexual", foram distribuídas nas escolas brasileiras, de modo repentino, como se fossem resolver um problema urgente. Qual o problema? A sexualidade humana. O Estado decidiu que a "humanidade brasileira" precisa ser instruída a respeito de como ultimar seu comportamento sexual. Dizemos assim, porque após 500 anos de "Brasil" constituído, e a população contar mais de 200.000.000 de habitantes, sejam pessoas "educadas" ou "ignorantes", o Estado descobriu que a população brasileira não tem comportamento sexual adequado, entretanto, as cartilhas comprovam que o Brasil não tem comportamento estatal adequado.

O texto utilizado nas cartilhas oscila entre o "didaticamente" infantil e o indeciso quanto à pessoa objetivada. Muitas partes do texto parecem ser dirigidas a adultos, mas mantém cunho infantilizado, como se os adultos "alvos de alguns textos", fossem pessoas infantis. Parece que o texto dedicado a adultos também pretende ser lido por crianças, mas isso se explica, entre outras "falhas" (objetivos). Mas as "falhas" são propositais, o texto maturamente mal direcionado pretende parecer um texto sério dedicado a crianças, trata-se, todavia, de um método de engano aos adultos, por parecer sério, o que evita contextações. As cartilhas vão do quase sério a joguinhos, porém podem-se inferir muitos sérios objetivos do conteúdo, se analisado de "dentro para fora", do ponto de vista das intenções projetadas.

A aplicação das cartilhas traz à tona uma questão importante que não existiria décadas passadas, quanto a então cassada censura, não permitia a pornografia, hoje veiculada através dos veículos de mídia, com total liberdade. A questão remonta a seguinte dúvida: " por que o Estado permite os produtos, desmoralizantes, veiculados em mídia, progressores do comportamento libertino, imoral, marginalizante, promíscuo, além dele, o próprio Estado, se empenhar (e tem se empenhado) na produção de conteúdo idêntico, como o embutido nas cartilhas dedicadas ao afetamento mental de crianças em idade escolar?"

Este disparate, jamais aconteceu sob o domínio do Governo Militar (extremamente criticado no governo Dilma), quando a censura filtrava conteúdos desta categoria, nos produtos de mídia, impedindo a degeneração das qualidades humanas, hoje produzida por todas as variantes de mídia, inclusive publicações "educacionais", distribuídas pelos órgãos reguladores da educação pública, como podemos observar nas malfadonhas (e criminosas) cartilhas do governo.

Ao educador...

Se você é educador, leve em consideração o "mundo" à sua volta. Saiba que sempre existirá alguém para roubá-lo, enganá-lo e utilizá-lo, entre outros males. Porém, faça um "resumo" de tudo isto e traduza em utilização, pois nossas ações se traduzem nisso, o resultado do manuseio de nossas atitudes, inclusive do trabalho, ser roubado, ser violentado, ou seja, no manuseio da utilidade de cada um, não necessariamente o educador, mas nesse caso, é o educador a "ferramenta utilizada" para a produção do mal contra as crianças. Ao Falarmos desta forma, evitamos tocar na ferida aberta pela deseducação, escarnada durante longo período, sobre todas as pessoas, inclusive os futuros e atuais educadores, deformados para um uso, nem de longe educacional. Feitos armas, contra o princípio de seus objetivos, as crianças em desenvolvimento. Percebe, o mundo em que você vive? Assim, ele é feito para todos nós.

Quando falamos em contestar tudo, aqui se aplica, o resultado é a gratificação pessoal, pela inferência e recusa de objetivos escusos impostos pelo manuseio do trabalho do educador. Assim, consideramos tal uso como um mal, equivalente a ser roubado ou enganado; e se esse uso for para atingir e afetar maleficamente outras pessoas, crianças, por exemplo? Então o educador é uma arma, sem escolha de intenções, e se isto ocorre, é tão atingido quanto os alvos de seu uso. Se o educador não desenvolveu visão crítica, é uma arma pronta para destruir, um deseducador.

A ética e a moralidade.

p>As universidades somente se incumbem da formação técnica profissional, assumem a pessoa como formada e, para substituir as falhas de formação pessoal, ensinam ética, como substituta de preceitos morais. Diferente do conhecimento técnico produtivo, as ciências sociais não atuam diretamente sobre o produto econômico, assim os formados por elas, não geram prejuízos imediatos ao seu trabalho, logo a ética se aplica às relações pessoais e não à responsabilidade com um produto. Em suma, não há tanto cuidado com a formação pessoal, nas ciências sociais, como se cuida da ética, em relação ao produto na formação técnica produtiva. Desse modo, fica a cargo do atuante em ciências sociais, educador, por exemplo, a sua valorização pessoal, dispensando a ética profissional, acrítica, em favor da atuação sob vistoria dos, esquecidos, preceitos morais. Tais preceitos, no entanto, são de cunho familiar e se permitirmos a destruição moral do futuro integrante familiar, a criança, a pessoa em desenvolvimento, a instituição familiar estará desfeita, pela síntese de sua constituição modificada; assim como, se tem substituído, por engenharia genética, grande número dos produtos gerados por meios naturais.

Mas agora, vemos o (e)stado, sem ética e longe de preceitos morais, atacar o pequeno cidadão, a criança em formação, na produção de pessoas degeneradas e amorais, sabotando a educação, de forma criminosa e impune, pois para tal, produz as leis de sua proteção.

A cartilha...

Apresentação, página 1.

"Discutir sexualidade sempre foi considerado pelos pais um bicho de sete cabeças principalmente quando os pequenos fazem aquelas perguntas desconcertantes a respeito de suas origens, de suas "pererecas" e seus "pintinhos", sobre questões que vêem na televisão sobre sexo, prostituição, homossexualidade, AIDS, e tudo que, de certa forma, já faz parte do cotidiano de suas vidas e da sociedade nos tempos atuais. Hoje a sociedade absorve rapidamente os pequeninos, por força do trabalho e ocupação dos pais, pela preocupação do dia-a-dia e pela distância que naturalmente se estabelece com os filhos como consequência da vida moderna."

O texto inicia-se obscuro enganador, pois faz transparecer que as crianças já nascem evolutistas, "preocupadas com suas origens". Nascemos na realidade pai e mãe e crescemos nela. Sempre foi assim, antes de os "tempos modernos" começarem a separar os casais. A criança vive, na dualidade macho e fêmea, desde... seus primeiros dias? Não, desde sempre! sempre foi assim, e alcançar a maturidade, sempre foi de modo paulatino e irreversível. Agora, ou melhor, modernamente, uma cartilha vai resolver o problema de educação sexual da humanidade, porquê?

O texto diz, e ninguém percebe: "...questões que vêem na televisão sobre sexo, prostituição, homossexualidade, AIDS, e tudo que, de certa forma, já faz parte do cotidiano de suas vidas e da sociedade nos tempos atuais." Por que não disseram: "tempos modernos", já que "modernidade" é a palavra usada como pretexto justificativo para, praticamente, todas as "ações sociais"?

Não basta apenas ver o texto, é preciso ver no texto. O trecho acima, soa como um relatório de objetivos alcançados: "...de certa forma" "...já faz parte,". Poderíamos ler assim: "... fizemos acontecer, portanto, faz parte". Há uma certa "felicidade", "gratificação" quando o texto relata: "...sobre sexo, prostituição, homossexualidade, AIDS, ...". "Já faz parte", soa como "até aqui faz parte", com a ajuda da "cartilha", vamos produzir mais. Soa como se cada detalhe de nossas vidas fosse planejado, mas por outras pessoas, fora de nosso convívio, e isso acontece, na realidade. Ainda podemos observar a declaração do meio, do instrumento utilizado, na produção desses males: "...vêem na televisão...". Percebemos, por que já há bastante tempo escrevemos sobre este assunto, há muito, declaramos os males sociais como advindos de programações especificamente dedicadas a isso. Infelizmente, a percepção das mensagens ocultas, das mensagens subliminares, dos afetamentos produzidos não cabe a pessoas sem algum treinamento psicológico, desse modo, a sociedade continuará a ser vítima daqueles em quem confia: a mídia e até o Estado, como podemos ver, claramente, no conteúdo da "cartilha". Conquanto está claro, alguns apenas alardeiam: "cartilha imoral!"

Por observarmos a origem, nós costumamos colocar todos esses males nivelados à violência, vícios e criminalidade, mas os defensores da homossexualidade a colocam na mesma lista onde põem prostituição e AIDS, uma "escorregada" de quem procura ocultar suas ações. Isto também passaria despercebido, se já não a listássemos junto a outros afetamentos impostos à sociedade.

A cartilha justifica sua atuação, se escusa de culpa e lança as distorções de personalidade sobre a "modernidade": "...a sociedade absorve rapidamente os pequeninos, por força do trabalho e ocupação dos pais,... ...como consequência da vida moderna". Os produtores da cartilha tentam demonstrar boa índole, desviando de si as atenções dos pais. Não somente a cartilha, mas a mídia (a cartilha é mídia) costuma culpar a "vida moderna" por todo o mal ocorrido na sociedade. Esse tratamento (repetição), atua sobre toda a sociedade e todos sentenciam: "... por causa da vida moderna".

É apenas o início, a apresentação da cartilha, e muito se mostra de pernicioso. Na certeza de que há mais, examinaremos a "cartilha" e encontraremos muitas outras mensagens, não desejadas ao conhecimento público, mas estão lá, quase ocultas.

A cartilha...

Brincando com sexo!

OBS. A folha central desta revista contém 4 páginas com passatempos e recreações pedagógicas. Ela deve ser destacada após a leitura, para que a criança brinque e aplique o conhecimento adquirido.

Uma página, muitas armadilhas.

O pequeno texto acima, foi posto em um quadro amarelo, com borda negra, no fim da primeira página, bem evidente. Quando se dá tanta importância a um assunto, a ponto ser colocado em posição de evidência, é preciso avaliar o porquê de tamanha importância dada a aquele assunto; assim,analisando o quadro, vemos logo de início, a frase: "Ela deve ser destacada após a leitura...". "Deve", expressa "dever", "obrigação". A frase fala com autoridade, manda destacar (as páginas) para que a criança "brinque" com sexo. Mas a ideia de "brincadeira" faz os pais relaxarem, pois seus filhos vão "aprender" "brincando".

O poder da palavra!

O texto, no quadro, se vale de uma técnica, em curso já há muito tempo - a justificativa (palavra) pronta por antecipação e cabível a diversos assuntos.

Passamos, propositadamente, sobre "passatempos e recreações pedagógicas", para podermos demonstrar a capacidade da mídia de substituir expectativas e forçar o apercebimento, dado à força do que chamamos palavra. A expressão "passatempos e recreações pedagógicas", supera a espectativa de realidade e a substitui por algo "plenamente satisfatório" e "indiscutível". A Pessoa pensa que por serem "pedagógicas" (palavra), técnicas elaboradas para uma "boa" educação, são "ótimas brincadeiras". É o truque da palavra, troca-se uma explicação por uma palavra ou expressão "bonita". Isto tem sido feito em todos os níveis de atuação mental da população. Um exemplo interessante e gritante, e associado à cartilha, se refere a "doenças venéreas". Desta vez, a "palavra" (expressão), de pronúncia "cansativa", foi ainda mais reduzida, a uma sigla: DST. Perceba como é "agradável", não nos "pesa" em nada.

A cartilha...

Da introdução à incoerência.

"Fazer amor (ter relações sexuais) é uma coisa muito boa e torna as pessoas mais felizes, porém não existem receitas, nem se aprende na escola, cada pessoa aprende por si mesma, conforme suas necessidades." (Cartilha conversando e descobrindo - pág. 14).

O texto é tendencioso, as palavras destacadas não são as mais importantes, pois o texto é regido por importância equilibrada, mas veja a afirmação em negrito: "Fazer amor, aprenda por si mesma." Além disso, o texto foge da regra e entra em contradição com o objetivo apregoado pela cartilha, pois afirma que sexo "...nem se aprende na escola...", mas a cartilha visa, claramente, "ensinar" sexo nas escolas. É lá, onde atuam! Fala em "necessidades", "felicidade" e diz ser "uma coisa muito boa". A leitura deste texto pode produzir muitas interrogações no imaginário infantil. Isto é forçar o naturalmente emergente, mas a cartilha o força, distorcidamente.

Apesar da contradição, um descuido de manipulação trata-se de uma provocação, uma propaganda, um insentivo, pois todos querem sentir-se bem e felizes. O que pode ocorrer na mentalidade infantil, quando a "cartilha" promete satisfação e felicidade, valores exigidos, na sociedade dita "moderna"?

A cartilha...

"O assunto mexe com valores históricos, culturais e principalmente pessoais, e muitas vezes é abordado de forma distorcida ou confusa, causando muitas dúvidas e construindo barreiras que podem durar a vida inteira."

"Os pais são os principais responsáveis pela educação sexual de seus filhos, e para isso o conhecimento e a clareza na informação são vitais."

"Este material foi desenvolvido visando facilitar a abordagem do assunto, de forma simples, objetiva e adequada. Um material cuja leitura em conjunto é importante e também esclarecedora." (Cartilha Conversando e descobrindo - pág. 01).

Em conjunto, com quem?

Podemos encontrar, no final da página nº.1, um trecho assim: " Um material cuja leitura em conjunto é importante e também esclarecedora." Parece com as mensagens de páginas sociais que pedem número de telefone, "para o caso de perder sua senha". Esta mensagem visa obter a identidade do utilizador, para cadastro e controle de sua posição. Mas o texto da cartilha, procura se valer da confiança depositada nos pais, pela criança, assim ela irá aceitar o assunto com mais facilidade, porém as nuances de afetamento ainda estarão presentes, além disso, muito do distorcido na cartilha, continuará distorcido, se os pais não forem capazes de perceberem as armadilhas ocultas na cartilha. O texto, também não indica a leitura em conjunto com os pais, apenas diz: "em conjunto é importante." Infelizmente poucos pais podem perceber isto - detalhes ocultos a mentes debilitadas. No tratado sobre o chamado "bullying", demonstramos armadilha semelhante da mídia, pois usa os pais para o ataque a seus filhos. Atualmente, a mídia ataca a integridade infantil, de modo intensivo, em diversas programações e modalidades, a educação sexual nas escolas configura apenas mais um método de afetamento mental disfarçado em educação.

Nenhum livro, a não ser que esteja comprometido com intenções duvidosas ou se interesse por atacar segmentos das sociedades ou do pensamento estabelecido, "desperdiça" tanto espaço com justificativas, como a cartilha "conversando e descobrindo" o faz, por quê? São "sentenças" bem conhecidas, mas visam "embromar", pelo desvio para algumas "realidades" distorcidas. Desse modo, a cartilha promete um mundo maravilhoso, se for obedecida.

Realinhamento.

Quando a cartilha fala sobre distorção ("...muitas vezes é abordado de forma distorcida ou confusa, causando muitas dúvidas..."), procura impor confiabilidade, mas acaba por declarar seu objetivo malévolo ("... causando muitas dúvidas e construindo barreiras que podem durar a vida inteira."). A "cartilha conhece" os problemas, que pode causar uma "construção" mal feita. Em seguida, afirma os pais como responsáveis pela educação sexual dos filhos, mas nega-lhes a capacidade, por falta de conhecimento ("... para isso o conhecimento e a clareza na informação são vitais.")! Assim, procura relegar a educação familiar de então, ao nível da incompetência, como quem diz: "Calem as bocas, vocês são ignorantes". A cartilha não visa educar mas promover a promiscuidade sexual já desde a infância e pode fazê-lo facilmente, já que ninguém acredita nessa possibilidade, pois houve o preparo (despreparo) mental da sociedade para isso.

Surge, no final do pequeno texto acima, uma "justificativa" para a existência da cartilha ("... visando facilitar a abordagem do assunto, de forma simples, objetiva e adequada."), mas diz "adequada", como se fosse necessário uma "desculpa" para isso. Por que o "espernear" antecipado (eu sou adequada!)? Simplesmente, porque, de início, já se previa a possível rejeição de tão torpe conteúdo, dedicado à educação escolar pública. O "de forma simples, objetiva e adequada" , em nada mais consiste do que "palavras", aquilo citado anteriormente, e em outras páginas, para justificar o injustificável. Uma "palavra" para isto? "Ganhar no grito".

O Estado, produzindo as "cartilhas", arrisca na certeza de que a população brasileira atual é de débeis mentais plenos, incapazes de percepção de objetivos embutidos em conteúdos dedicados às crianças em idade escolar, e pior, engajadas nas escolas públicas brasileiras. É lastimável a condição mental dos professores e doutores atuais, pelo menos os apresentados em mídia e em seus tratados escritos (também mídia, assim como os próprios), superficiais e teleguiados, como mísseis, buscando a destruição sobre seus alvos.

Perfil... inocente?

A imagem abaixo, é parte de um quadro no qual surgem um menino e uma menina em sociabilização "infantil" e "despretenciosa".

A imagem completa se encontra na primeira página, de índice, na cartilha "conversando e descobrindo".

Imagem "oculta".

Na figura, a menina em perfil mostra algo que faz o menino ficar empolgado. A menina foi desenhada em perfil perfeito, assim descarta outros detalhes do rosto. O menino não, ele mostra os olhos e a boca, com expressão de surpresa e empolgação. Apenas coincidência? Se é, por que o rosto da menina foi deformado, para parecer com uma perereca? Para chamar a atenção, enquanto promove o disfarce, isso faz uma ligação involuntária, entre o cérebro do observador e a imagem da "menina". Entretanto, a analogia menina/perereca é grosseira (em todos os sentidos), por isso, antes foi dito "perereca", pois somente o desenho não levaria à ideia de "perereca", associada à figura da menina, pois a intenção da imagem não é associar perereca à figura da menina. Se a palavra "perereca" não fosse pronunciada, com antcipação, a imagem seria percebida conscientemente na figura.

Faça o teste, observe a imagem completa, incluindo a expressão do menino, observando as diferenças entre uma técnica e outra, na construção do menino e da menina e veja que, em nen huma hipótese, a ideia de "perereca" surgiria em primeiro plano, sem a presença antecipada da "palavra" perereca.

Para surtirem efeito, as imagens "ocultas" precisam ser vistas pelo inconsciente, desse modo, podem ser percebidas, se forem observadas do ponto de vista de quem as faz, ou seja, observando a imagem mestre de dentro para fora. Mesmo quando uma mensagem é ocultada ao consciente para ser vista pelo subconsciente, precisa estar visível ao consciente mas disfarçada por algum método. Assim, foram criados alguns personagens, os "pintinhos" e as "pererecas". O consciente vê essa "verdade", mas o inconsciente percebe a "realidade". A expressão do menino, faz parte da mensagem, pois no caso da imagem, o personagem é um menino, não o "pintinho", com estes detalhes, a mensagem se mostra e é guardada, fixada na memória.

As particularidades presentes na imagem, e no contexto, demonstram que houve detalhamento planejado, entretanto, não executado por educadores comuns, mas por pessoas imbuídas no ataque às mentes humanas, para afetamento e distorção. As falhas são dadas, exatamente, ao fato de ser necessário mostrar detalhes ao subconsciente de um grande grupo, assim, o refinamento dos detalhes se tornaria empecilho à aplicação da "educação" a um grande grupo de mentalidades diferentes, mesmo assim, nossos "diplomados" doutores e professores não podem vê-las.

Repetições, sempre em toda a mídia.

Como demonstramos anteriormente, em outras páginas, para uma mensagem alcançar êxito, se faz necessário o uso das repetições. As repetições são nuances de comunicação e complementos: imagens, frases em outros escritos ou vídeos, músicas e outros meios de veiculação, por isso, afirmamos que a sociedade e qualquer um de seus membros, constituem dispositivos de mídia - um professor, pode constituir um dipositivo de mídia, na realidade o é, assim como toda e qualquer pessoa, entretanto, uma ação conjunta é um dispositivo muito mais poderoso, por questão de indentificação de massa. Os objetivos variam, de acordo com os interesses e intenções.

Não vemos as cartilhas de "educação" sexual nas escolas, como um ataque independente, mas como nuances repetitivas de um sistema de afetamento mental mais abragente. Atualmente, a internet constitui o meio de distribuição de pornografia livre mais eficiente (isso inclui crianças), mas há a televisão, o teatro e muito próximo da capacidade da internet se colocam os filmes em disco e outras mídias graváveis, aos quais se associa o atual "what's app", um meio de propagação de toda e qualquer forma de "informação".

O alcance.

A forma como agem as mensagens embutidas, em cada mente ou em massa, se trata de assunto bem conhecido pela mídia, e é utilizado para o alcance dos mais variados objetivos, comerciais ou não, pois mesmo nas "propagandas" podem-se perceber mensagens para manipulação e afetamento emocional.

Os produtores das cartilhas esperavam resistência zero, não supunham a possibilidade de pessoas ainda não plenamente idiotizadas, pois os testes "tipo", "tipo assim", "então" declaram uma população completamente incapaz de resposta ou reação. Realmente, a população se encontra sob a tutela de visão unilateral e monodedicada e sob o domínio da ética , muitas vezes, desmoralizada e até criminalizada. Por outro lado, há o "se não der certo, negamos." Entretanto, é a população que paga pelos milhões gastos no ataque contra suas personalidades, não somente no caso das famigeradas cartilhas, mas por todos os ataques subliminares em mídia, inclusive os embutidos na música e em outros métodos de afetamento em mídia (tv, teatro, cinema e publicações). Como afirma a cartilha: "de forma distorcida ou confusa, causando muitas dúvidas e construindo barreiras que podem durar a vida inteira."

Alvos - meninas e meninos.

Nesse caso, a cartilha retrata o óvulo, personagem feminino, como a "pessoa de todos". A prostituta da cartilha, sequer está completa, pois é meia projeção de ser, e já se comporta de modo banal e promíscuo. Se valendo dessa premissa, a "educação" estatal produz a lógica de inferência simples: "a vagabundinha é de todos os marmanjos!" Se torna difícil afirmar se é vergonhosa ou espantosa, a atuação do governo, quando pinta um quadro no qual a sexualidade infantil é retratada de modo torpe e dedicado à distorção pessoal, forçando a atuação promíscua, já desde a infância. Mas o fazem, por que a atuação promíscua infantil é impensável, entretanto a educação pública se encarrega de torná-la um "slogam", através das cartilhas de "educação" sexual nas escolas.

É perceptível a frase: "quem é que vai me pegar?", embutida na cartilha do Estado. Assim a relação com o linguajar "popular", fica estabelecida, mas fica, outro sim, declarado o simples manuseio de todas as pessoas, em sua formação pessoal, e o "pegar" se mostra como parte de um trabalho bem mais completo, executado no dia-a-dia de toda a população inerte mentalmente, manuseada em todas as suas mínimas características, para um passo-a-passo de reconstrução mental, moral e pessoal abrangentemente. Desse modo, a escória da mídia e o próprio Estado, atuam para a degeneração de todas as pessoas, inclusive produzem a premissa de pessoas distorcidas já antes de se tormarem exemplares humanos, pela união das menores partes caracterizadoras da pessoa humana. Uma noção tão "podre", só pode nascer em uma mentalidade extremamente criminosa e má, pois é capaz de imaginar a destruição das características humanas em sua pré-existência.

A cartilha...

"Desde bem pequenas as crianças começam a descobrir e explorar seus órgãos sexuais e percebem as diferenças entre meninos e meninas. Esta curiosidade pode estimular as brincadeiras com outras crianças e é um processo natural, como aprender a andar e falar - quando estas brincadeiras e curiosidades ocorrem entre crianças de idades próximas. " (Cartilha Conversando e descobrindo - pág. 09).

"Essa brincadeira é natural, sadia, e faz parte do conhecimento de seu corpo, mas, como tudo na vida, tem lugar e hora para acontecer." (Cartilha Conversando e descobrindo - pág. 10).

Grupal é normal.

"Grupal é mais divertido", garante a cartilha, porém, um pouco adiante "explica" que tem "lugar e hora". Entretanto, a imagem nos dá a noção do que irá acontecer, segundo a cartilha. Os acontecimentos são sequenciais, primeiro a "menina" (o óvulo) chama para o "pega-pega", mais a frente, surge o "bacanal infantil". O texto explica bastante se tratar de "um processo natural", aliás, esta palavra é muito repetida pela cartilha. A presença de brinquedos, procura deixar a idéia de diversão despretenciosa, mas na realidade associa sexo à diversão. Nesse sentido, a mídia tem trabalhado nas novelas, filmes e seriados. Na tv, sexo vem sempre com o rótulo de diversão, não escapando a música e outras categorias, nas quais se encaixa o sentido de mídia, como o teatro e outras "artes", nas quais as relações humanas são retratadas no extremo do banal, pois homens e mulheres "sofrem" suas relações mais estreitas, como o casamento ou "divertem-se" no desapego. São detalhes de um trabalho ao qual a cartilha se une, com os mesmos objetivos da mídia em geral, obviamente, quando dizemos mídia, sabemos ser ela o instrumento utilizado por pessoas muito baixas, para a promoção da degeneração humana. As cartilhas de educação sexual nas escolas são dispositivos de mídia, utilizados pela escória humana, para a deformação das personalidades, e para isto, quanto mais jovens forem o alvos, mais efetivos serão os resultados.

A cartilha demonstra crianças em condição de dependentes, "Desde bem pequenas..."; afirma ser "natural" a exploração do corpo, assim as retrata em posição de inocência, mas logo em seguida afirma que "... tem lugar e hora para acontecer." Há motivo para fazer uma recomendação maliciosa a pessoas (crianças) inocentes? Há, pois essa ambiguidade inocência/malícia é explorada por toda a cartilha, enquando procura ocultar sua maliciosidade em textos supostamente inocentes.

Mas esse trabalho não está por conta do Estado e sua deseducação escolar somente; a mídia atua em paralelo, cem por cento de cada dia. A "propaganda" de shampoo para bebês afirma: "... porque não transformar o momento do banho em muito mais?". O pernicioso sabe como agir, e atua sobre a "inocência", sobre a ignorância do adulto, procura afetar os pais, "guiando-os" a procurarem "algo mais" em seus filhos pequenos. Os atingíveis serão afetados.

Os textos, da cartilha e da "propaganda" de shampoo, são muito semelhantes, tão semelhantes, que parecem ser produzidos pelo mesmo laboratório. Mas se trata de objetivos e repetições, ou seja, mídias diferentes com semelhantes objetivos, usando a "repetição", para fixar os programas de indução mental. Os programas de "educação", do Estado, e a empresa "comercial", dedicados ao mesmo objetivo: fazer com que adultos explorem os corpos de indefesos bebês!

A cartilha...

Aos pais:

Todos os bebês procuram o bem estar total, e quando suas necessidades estão satisfeitas, se entregam à alegria de viver. Pequenas coisas podem proporcionar grandes alegrias: o olhar do papai e da mamãe, o tocar e experimentar as coisas e as pessoas, o prazer de descobrir seu corpo e o corpo dos outros. A cada contato com carinho existe muito prazer e satisfação.

As crianças sentem prazer em se tocar, em descobrir seu corpo, em tocar as zonas sensíveis ao prazer. Brincar com o pênis ou com a vagina (ou com o clitóris) não é nenhum comportamento anormal ou indecente, ao contrário, faz parte do processo de descoberta do próprio corpo e do prazer que ele pode proporcionar. Os adultos chamam este momento de masturbação, mas para a maioria das crianças isto não tem um caráter de erotização e sacanagem, apenas de auto-conhecimento.

Alguns pais não entendem que esse é um processo natural e por isso, repreendem ou punem, fazendo com que a criança se sinta culpada. Na verdade, basta explicar à criança que certos comportamentos não podem acontecer qualquer hora ou lugar. A diferença entre o público e o privado é um conceito importante que deve ser transmitido às crianças.

Se esses comportamentos forem muito frequentes, isso pode ser um sinal de algum outro problema na vida da criança. Neste caso, é importante observar a criança e sua situação familiar com um cuidado especial e, se necessário, consultar um pediatra ou psicólogo.

Aos pais? Coisa nenhuma!

A página onze, se dedica a mais embromação, pois a cartilha é feita para crianças. Se trata de um engodo muito mal elaborado, dedicado a pessoas ignorantes, incapazes de perceberem a ambiguidade e tendenciosidade do texto.

A malfadonha cartilha, fala sobre os bebês e sua alegria de viver, sobre como sentem-se felizes em "descobrir seu corpo e o corpo dos outros", "experimentar as coisas e as pessoas" assim, desvia a atenção da palavra "crianças" e de todo o mal que tramou para elas. A cartilha "esclarece", entre parenteses, o que todo adulto deveria ser capaz de entender. Diz a cartilha: "Brincar com o pênis ou com a vagina (ou com o clitóris) não é nenhum comportamento anormal ou indecente..." e continua dizendo que "Alguns pais não entendem que esse é um processo natural...".

A enganação continua, quando a cartilha fala "se esses comportamentos forem muito frequentes, isso pode ser um sinal de algum outro problema...", "...é importante observar a criança e sua situação familiar...". A cartilha faz parecer que com "observação", problemas podem ser detectados, mas antes ensina o uso da "privacidade", ou seja, "observe o privado", "observe o que ocultamos". Mas, mesmo havendo a evidência, que pai ou mãe está capacitado a perceber uma distorção, se eles próprios sofrem distorção? Somente alguns raríssimos exemplos são capazes de alardear, entretanto, com muitas reservas e superficialidades.

Bem, aí surge a discussão sobre a capacidade perceptiva das pessoas de nível elevado. Para encerrar a discussão, dizemos que são as supostas pessoas de nível elevado as primeiras a usarem drogas e morrerem por elas, logo, onde está o seu nível elevado?

O texto da cartilha, fala a um e engana a outro, ou melhor, procura enganar aos pais, fingindo orientar a estes, apenas pelo uso do título (palavra) "aos pais", enquanto procura atingir às crianças, mas os pais também são alvejáveis, são alvos colaterais, assim como os "professores" e outros "educadores". São todos "alfabetizáveis", por uma "cartilha" de poucas páginas?

A cartilha...

Descobrindo o amor.

Às vezes, as pessoas fazem amor para se divertir, para se sentir bem, para ficar juntas com as pessoas que amam, ou ainda quando desejam ter um bebê. Fazer amor é dividir o prazer sexual, trocar carícias, beijos, ter e dar prazer. Cada um tem seu momento para isso acontecer, e ter consciência de qual é o seu momento de iniciar sua vida sexual com responsabilidade e respeito é muito importante. Ninguém tem o direito de obrigar uma pessoa a ter relações sexuais quando não quiser ou não se sentir preparada.

O pênis deve estar em ereção ("duro") para penetrar na vagina. Em geral, a ternura e o carinho fazem com que tudo corra bem, mas não é fácil fazer pela primeira vez uma coisa nova e desconhecida. O amor é uma coisa que se descobre dia após dia, ano após ano, durante muito tempo.

Fazer amor é uma aventura que se compartilha com o outro. Mas toda aventura tem seus riscos. A aventura do amor é muito parecida com uma viagem de um explorador, ele não sabe exatamente aonde vai e o que espera por ele, por isso ele deve levar consigo o máximo de proteção, pois pode se deparar com imprevistos. Fazer amor envolve alguns riscos, já que algumas doenças podem ser transmitidas pelas relações sexuais.

São as DSTs ou Doenças Sexualmente Transmissíveis. A doença mais grave que se transmite pelas relações sexuais é a que chamamos de AIDS. Hoje existem remédios para controlar a AIDS, mas ela é uma doença potencialmente grave e para a qual não se conhece ainda uma cura.

Por isso, as pessoas devem se proteger e proteger os outros. O método mais eficiente é o uso do preservativo, ou camisinha, que é um capuz de látex muito fino, resistente e impermeável, que é colocado no pênis em ereção para isolar e proteger o membro masculino de um possível contato com a região vaginal, anal ou oral, impedindo assim que qualquer microorganismo (vírus ou bactéria) se transmita de um para o outro. Dessa forma, só são transmitidos o amor e o prazer (cartilha conversando e descobrindo - págs. 14 e 15).

Pose e enganação.

O enganador sempre faz pose de sincero e "bonzinho" quando age, principalmente quando atua contra as pessoas menos qualificadas para perceber os detalhes do sistema  que as afeta psiquicamente, ou melhor, mental/culturalmente, pois a "cultura" se faz dessa forma, pelos trabalhos destinados à "construção" da pessoa a ser inserida na sociedade - a pessoa em formação. Assim, "cultura" não é algo bom em si, pode ser má e destrutiva, se para tal for planejada.

A imagem anterior, é resultado de três imagens sequenciais na cartilha. A primeira mostra um rapaz, nú em sua cama, cercado por material de mídia erótico; já a segunda imagem, mostra uma moça, também nua, "sonhando" com o "amor", em companhia de "seu" diário e de um livro "romântico". A cartilha usa de um pouco de embromação e conclui o ataque (este) com a terceira imagem, a moça e o rapaz juntos, na cama do rapaz, uma cama de solteiro.

As três imagens, são um conjunto sequencial, no qual está embutida uma mensagem oculta ao consciente, uma ordem às moças para irem ao encontro dos homens; a ordem é: "vá ao encontro dele, use de sedução, não espere por sua atitude a seu respeito". A imagem leva ao inconsciente da moça a apreenção sobre "perder a vez", caso não tome a atitude primeiro. Além disso, a cartilha já lhe repetiu diversas vezes: "... é natural!"

Apesar de parcialmente oculta, se trata de uma mensagem subliminar grosseira, qualquer professor deveria ser capaz de percebê-la, mas os comentários, sobre a cartilha, não chegam sequer perto disso, porquê? Certamente, devido à distorção estabelecida em toda a sociedade, independente de nível de formação (dita profissional), os professores e educadores diversos, também sofrem distorção mental incapacitante; logicamente não todos, temos percebido alguns alardearem, mesmo inaprofundadamente, pois as justificativas ("discriminação", "homofobia", "generofobia", "orientação sexual", "liberdade sexual"...) têm "levado a óbito", muito do que deveria ser capacidade educacional legítima. As "palavras", substituem, praticamente toda a capacidade crítica, em todos os níveis sociais, inclusive no âmbito educacional. As justificativas (palavras), são usadas para garantir a aceitação de toda a distorção induzida pela mídia, e neste caso, até pelo estado: "todo mundo está usando" ou "todo mundo está fazendo". Assim, os que adotam a atitude de individualidade comportamental, são "caretas" - os jecas - entretanto, estes nadam contra corrente do estupidismo.

A imagem, na qual surgem a moça e o rapaz, ainda traz algumas informações adicionais. No chão, podem-se ver alguns indicadores típicos do relacionamento. Preservativos, roupas da moça, espalhados, e a cama de solteiro, completam a mensagem do "casual" e furtivo; um apelo ao comportamento promíscuo, feito através de material escolar, destinado às crianças na escola. Um criminoso ataque, do Estado, à integridade psicológica infantil e juvenil, planejado e produzido para desfecho em escolas públicas.

A cartilha...

As diferentes orientações sexuais.

Adolescentes ou adultos podem sentir desejo / atração por pessoas do sexo oposto, pessoas do mesmo sexo ou pelos dois sexos. Estes desejos são denominados de orientação sexual. A orientação sexual pode ser heterossexual (hetero = diferente), homossexual (homo = parecido) ou bissexual (bi = ambos). A orientação sexual não é opção, e a homossexualidade (ou a bissexualidade) não é uma doença. Os homossexuais e bissexuais são pessoas normais, embora sofram discriminações de algumas pessoas e setores da sociedade. É importante que as pessoas possam respeitar seus corpos, pensamentos e desejos, independente de sua orientação sexual (cartilha conversando e descobrindo - pág. 15).

Mais mentira protegida.

A expressão "orientação sexual", é resultado de outro engodo da mídia e do (e)stado à sociedade. Outra manipulação de palavras, se dá em relação à expressão "pessoas normais", pois isso é feito de modo definitivo, em uma cartilha para crianças.  Se trata de uma distorção cínica e tendenciosa, força transparecer anormalidade a "algumas pessoas" (os heterossexuais), enquanto a população dos que sofrem desvio, no comportamento sexual, são normais, diz a cartilha. Entretanto, a cartilha antecede a declaração com uma sentença tendenciosa, quando afirma "não é doença". O texto mentiroso faz parecer (às crianças) que anormais são doentes, mas deixa em suspense, não completa a informação, deixa à dedução infantil o trabalho de encontrar a conclusão. Irresponsabilidade? Não, planejamento pernicioso.

Pessoas negras são normais, as amarelas e as "quadriculadas" também são; pessoas doentes são normais, as sãs também são; pessoas mutiladas são normais, as de corpo íntegro também são. Entretanto, se entendermos "pessoas" como "personalidades", então podemos inferir o motivo do "suspense", deixado pela cartilha - um método de "moldar" personalidades. Pelo molde dessas "pessoas mentais" em formação (as personalidades infantis), a cartilha objetiva "construir" homossexuais (as pessoas normais, segundo a cartilha). Sendo assim, se as "pequenas personalidades" podem sofrer desvios "reconstrutivos", então a cartilha afirma o contrário do que intenciona declarar: "homossexualismo é anormal e é doentio", pois pode ser induzido subliminarmente. Caso contrário, não seria necessário insistir na cínica afirmação: "... algumas pessoas discriminam". Pequenas frases falam muito! Note, algumas (poucas) pessoas não seriam motivo para tanta insistência, logo, são mentiras impostas às crianças (e a muitos adultos mentalmente infantilizados).

Um antigo ditado popular diz: "Diga-me com quem andas e eu te direi quem és". Esta frase não se refere à infuência física, mas ao afetamento mental, de uma pessoa sobre outra, sobre a fraca, sobre a influenciável, sobre a "feita doente". Se trata de influência psicológica, psicoativa sobre a pessoa mental, sobre a personalidade, o alvo de toda a influência mental-distorcedora da mídia e sua atuação, com tão elevado patamar de sinismo, demonstra não haver mais pessoa livre de distorção.

O texto da cartilha, inicia sua trama com a afirmação de que as pessoas "podem sentir desejo / atração por pessoas do sexo oposto ou por qualquer outra, independente da "variedade" de sexo que possua...", dá a isso o nome de "orientação sexual", a mentirosa orientação sexual substitui a verdade da desorientação sexual imposta. "Orientação sexual", é um termo de uso recente, criado para justificar a existência de tantos novos homossexuais, produzidos pelo manuseio das debilidades mentais (também produzidas ao longo de tempo), de algumas pessoas (personalidades). Para isso, são usados instrumentos debilitantes, as cartilhas e outros materiais, ditos educacionais, são exemplos desses instrumentos. Sendo assim, o termo "orientação sexual", é um desvio de atenção, parte do "tratamento" mental imposto à sociedade. Trata-se de mais uma "palavra", uma justificativa, um preenchimento para uma dúvida que não pode surgir e, antecipadamente, é eliminada. Como não se pode permitir a percepção da realidade da desorientação sexual induzida, usa-se o termo "orientação", para fazer parecer que as pessoas têm, naturalmente, variedade sexual, para isso, outro termo é usado - variedade de gênero - assim, as pessoas passam a ter gênero e seus sexos (dois) desaparecem; agora, nessa "nova realidade", as pessoas são indentificadas por gênero, não por sexo. Desse modo, a cartilha de deseducação sexual escolar, busca destruir os princípios morais e instituições familiares, pilares básicos e sustentáculos das sociedades por milhares de anos.

Neste momento, alguém está pensando: o termo é "igualdade de gênero", não "variedade de gênero"! Lógico, o engodo é para os tolos. A manipulação das palavras induzem sublimidades ireais, desse modo se constroem as mentalidades; palavras bem escolhidas e sequenciais vão construindo, ao longo do tempo, as mentes individualizadas e, finalmente, em grupos. Isso se dá em toda e qualquer "variedade" de pensamento.

A cartilha...

Sobre a publicação.

Publicação contemplada pelo FUMCAD - Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Lei Municipal nº 2031 de 02.01.2003), gerenciado pelo CMDCA - EMBU Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Sobre a impressão.

Este material foi impresso em: Capa - Papel Couchê Image Mate 210 g/m²; Miolo - Papel MasterSet 90 g/m²; Encarte - Papel Extra Alvura Alcalino 140 g/m² produzidos pela Ripasa S/A Celulose e Papel. Nossos produtos são fabricados em harmonia com o meio ambiente.

Seriedade?

Informações extras são divulgadas no final da cartilha, sobre produtores, patrocinadores, apoio etc. A importância disso está em fazer transparecer seriedade, pela inclusão de diversas fontes de apoio ao projeto e uma lista de colaboradores de diversos setores, sempre incluindo o "tão superior" meio ambiente, mais um engodo, pois a violência, produzida pelos defensores do meio ambiente, trucida as pessoas que viveriam nele, todos os dias.

Não discutimos a seriedade, com que os integrantes de vários níveis do governo federal, estaduais e municipais, associados à mídia, atuam nesse método de educação degenerativa, sequer indagamos o porquê de tamanho desmando, pois está mais do que claro a ação do poder internacional sobre o assunto, por isso podemos ver organizações internacionais agindo sobre o assunto criança e educação, algumas também surgem em ações ditas humanitárias sobre saúde e direitos humanos. O problema está apenas em ser capaz de entender suas atuações, e mais ainda, seus interesses e intenções para os mais diversos "problemas" sociais, longe de suas próprias nações. Que interesse tem, quem não arruma a própria casa, em decidir como será arrumada a casa de outros? Certamente têm interesses espúrios, pois se a influência não parte daqui para lá, não pode haver justificativa alguma para a ação "humanitária" dos desumanos internacionais.

Fica também explicado o porquê do Brasil atuar em países muito pobres, enviando "proteção" e "pão bolorento", enquanto dentro de suas fronteiras age contra a educação, de forma leviada e até criminosa, produzindo conteúdo pornográfico e mental-distorcedor disfarçado em material escolar para a distribuição nas escolas. Para tais países, a degeneração já foi instaurada, pois é onde reinam o medo e a fome. Aqui se produz a degeneração humana por deseducação, criminalidade, violência, preconceito induzido, drogas, homossexualidade, alcoolismo, promiscuidade e artes; tudo sob a mentira das ações sociais. Na realidade, as ações sociais não passam de um enevoamento, algo para ser visto e fazer parecer que há atuação governamental eficiente, enquanto fazem parecer o caos social ser resultado de desastres sociais naturais, fora do alcance efetivo do governo. Assim, após desqualificar-se, a mentalidade social, pela destruição de sua identidade, pela atuação da mídia e muito do estado as ações sociais aparecem como espetacular atuação do Estado, diante da empobrecida expectativa popular.

A falta de identidade da sociedade se mostra clara quando, inseridos na mídia, muitos dos atuantes no dito "humorismo", fazem piadas sobre as ações sociais estatais, declarando, eles próprios sua incapacidade de percepção, já que atuam para a degeneração social e moral, através de humor desclassificado, sendo eles próprios ferrantas utilizadas pela  para implementar o caos social. Assim, percebem a hipocrisia das ações sociais por um lado, mas são atuantes contra a qualificação mental da sociedade e deles próprios por outro lado, ambiguamente inseridos nas duas frentes de atuação. Isso justifica o nosso conceito de "sociedade mídia", pois os afetados são agentes de afetamento inseridos nela. Nessa realidade, assim como na mídia há agentes sociais atuando contra si, no meio social seus integrantes são agentes de mídia também atuando contra a sociedade. O diferencial está na mídia, constituída como meio de comunicação, dedicada à produção e controle de toda a influência distribuída a cada elemento de redistribuição.

Mais um joguinho.

Quando um grosseiro desmando governamental é identificado, começa o jogo de empurra; os órgãos do governo passam a responsabilidade, um para outro, até o assunto cair no esquecimento (a mídia cuida de substituí-lo).

A cartilha em questão está devidamente "assinada" pelo Governo Federal, Ministério da Saúde e também outras entidades a assinam, declarando apoio e patrocínio. O jogo de empurra não oculta seus produtores e coprodutores, uns mais evidentes outros mais disfarçados, os que realmente não aparecem, são os por trás destes. Assim, apesar de toda a conversa-para-boi-dormir, as imagens na cartilha deixam bem visíveis as identidades daqueles que "atiram" contra nossos "cidadãos mirins", exceto pelos em oculto e pela palavra "Brasil", usada bem grande, para desmerecer a identidade dos responsáveis. Além disso, vem a mentira do "país de todos"; o Brasil é um país de brasileiros, não "de todos", mas os que mandam no "brasil", não são brasileiros.

O uso do legalismo.

p>O uso do legalismo tem sido prática constante em todo o processo de afetamento mental da população brasileira, mas temos observado isto em textos legais estrangeiros também, além da atuação de instituições internacionais, ditas humanitárias, em dissimulados ataques às personalidades de todas as pessoas, principalmente crianças, negros, idosos, mulheres e homossexuais sobre os quais um massivo afetamento psicológico é aplicado, com a proteção do legalismo, em diversos níveis. Mas o legagalismo não atua somente na garantia da atuação dos meios de afetamento, também atua no ataque às personalidades (das mulheres, dos negros, dos pais e até de crianças com alguma razão, de homossexuais, de criminosos...), apenas por sua existência, pois torna a todos "especiais" de algum modo. Na cartilha (conversando e descobrindo) encontramos o legalismo de um município, atuando em conjunto com o Ministério da Saúde e Gov. Federal.

Pela detecção dessa atuação descabida do Estado, por pessoas menos entravadas, os responsáveis por esses produtos perniciosos, dedicados à deseducação, os recolheram, mais alguns ainda podem ser encontrados, principalmente em formato digital e podem ser baixados para análise, outros foram feitos desaparecer, encontram-se apenas algumas partes destes, em algumas páginas dedicadas.